Conheça histórias reais de escolas que destravaram o crescimento ao profissionalizar a gestão financeira, reduzir a inadimplência e ganhar previsibilidade de receita com o apoio do isaac.

A saúde financeira de uma escola privada define diretamente sua capacidade de crescer, inovar e responder às demandas das famílias. Em muitos colégios particulares, porém, o desejo de expansão esbarra sempre nos mesmos obstáculos: inadimplência alta, fluxo de caixa instável e uma rotina administrativa baseada em processos manuais — que tiram tempo das equipes e afetam diretamente as decisões de investimento.
Esse cenário era comum em instituições como a Escola da Serra (Belo Horizonte–MG), o Colégio Equipe (Belém–PA), o Colégio Modelo (Curitiba–PR) e o Colégio Zaccaria (Rio de Janeiro–RJ). Todas possuíam projetos pedagógicos sólidos e boa demanda, mas ainda conviviam com desafios como:
∙ dependência de controles paralelos;
∙ conciliações manuais demoradas;
∙ pressão sobre a equipe para emissão de segunda via e atendimento financeiro;
∙ receio permanente de atrasos;
∙ falta de clareza sobre o fluxo de caixa futuro.
Ao analisar esses cenários, fica evidente que a gestão financeira, quando não profissionalizada, limita o potencial de crescimento de escolas excelentes. Por outro lado, instituições que passaram a adotar processos automatizados, previsibilidade de receita e indicadores claros relatam um cenário completamente diferente: expansão de estrutura, novas unidades, aumento de matrículas e fortalecimento da relação com as famílias.
Esse foi o ponto de virada para essas escolas — e o denominador comum foi a parceria com o isaac, que trouxe organização, clareza e segurança para que cada gestor pudesse focar no que realmente importa: as pessoas, o pedagógico e o futuro.
A sustentabilidade de uma escola depende diretamente da previsibilidade financeira. Sem saber quanto vai entrar no mês seguinte, decisões estratégicas — como abrir novas turmas, contratar professores, reformar espaços ou investir em tecnologia — se tornam arriscadas.
Quando o fluxo de caixa oscila, o gestor vive apagando incêndios. Essa realidade aparece com força nas falas de diretores e administradores:
∙ No Colégio Zaccaria, por exemplo, o gestor administrativo-financeiro Cléver Ala Martins descreve que a conciliação financeira e a negociação com famílias consumiam tempo demais, tirando o foco que deveria estar no pedagógico.
∙ No Colégio Modelo, Fabrício, gestor de iniciativa, lembra que antes precisava lidar com a ansiedade da “semana de pagamento”, correndo atrás de entradas e conciliando valores manualmente.
∙ Na Escola da Serra, a diretora administrativa Laura Junqueira conta que, durante a pandemia, chegou a acumular sozinha o operacional e o gerencial — emitindo boletos, enviando notificações, resolvendo segunda via.
Essa sobrecarga faz com que o gestor viva reagindo, e não planejando.
Com uma gestão financeira profissionalizada — que inclui automação da cobrança, repasses previsíveis e acesso a dados organizados — tudo muda. Plataformas especializadas, como o ecossistema do isaac, centralizam:
∙ gestão de cobranças;
∙ acompanhamento de matrículas;
∙ análise de inadimplência;
∙ repasses garantidos;
∙ indicadores de satisfação das famílias;
∙ integração com sistemas acadêmicos e de comunicação.
Com isso, o gestor passa a ter clareza e confiança para pensar no médio e longo prazo. E é justamente essa clareza que impulsiona o crescimento.
Para muitas escolas, a expansão só se torna possível quando o caixa deixa de ser uma incógnita. Foi essa virada que permitiu ao Colégio Equipe (Belém–PA) transformar um cenário de cobranças manuais em uma gestão organizada, com base financeira sólida para crescer.
Como explica Nonato Reis, professor de Física e sócio-fundador do Equipe, a gestão financeira era um fardo constante para quem já precisava pensar em alunos, resultados e expansão:
“Quando a gente conheceu a proposta do isaac, tiramos um peso das costas. A garantia de ter o dinheiro ali no dia cinco, sem se preocupar com folha, nos permitiu focar de verdade no pedagógico.”
Seu sócio, Hélio Castanheira, reforça que o impacto foi imediato não apenas no financeiro, mas no tempo da equipe:
“A gente passou a pensar mais na expansão da escola. Sonhar pequeno dá o mesmo trabalho que sonhar grande — então fomos sonhar grande.”
Com repasses previsíveis, o Equipe passou a planejar com segurança. O resultado está nos números: de apenas três alunos no início da história, o colégio chegou a oito unidades e quase quatro mil alunos, sustentado por uma gestão estratégica e estável.
Esses ganhos reforçam um aprendizado essencial: quando o gestor tem previsibilidade, ele ganha liberdade para inovar e expandir.
A inadimplência é, para grande parte das escolas particulares, uma das maiores fontes de insegurança. Mas, ao assumir a gestão de cobrança com processos profissionais, canais oficiais e acompanhamento em tempo real, o isaac transforma o risco em um dado controlável.
Escola da Serra (Belo Horizonte–MG)
Para a diretora administrativa Laura Junqueira, o salto de crescimento da Escola da Serra, que ampliou sua estrutura de 8 para 21 salas, só foi possível porque a instituição ganhou controle financeiro e reduziu drasticamente os atrasos.
Ela lembra do momento em que conheceu o isaac, ainda em plena pandemia, acumulando sozinha o operacional e o gerencial:
“Eu estava fazendo tudo: emissão de boletos, notificações, segunda via… Era uma sobrecarga real. O isaac entrou para ser algo temporário — e estamos no terceiro ano de parceria, porque fez sentido.”
Com a automação da cobrança, repasses claros e famílias com autonomia para emitir segunda via diretamente no app, a inadimplência deixou de consumir energia da equipe.
Além disso, a parceria trouxe segurança extra às famílias com o seguro educacional, que pode ser acionado em casos de desemprego ou imprevistos:
“As famílias ficam extremamente gratas. Saber que podem contar com a gente e com o isaac nos momentos mais difíceis traz uma sensação real de segurança.”
Assim, com risco financeiro sob controle, a Escola da Serra passou a investir mais no pedagógico, na estrutura e no futuro da instituição.
Colégio Modelo (Curitiba–PR)
O gestor de iniciativa Fabrício descreve que a inadimplência imprevisível era um dos pontos que mais geravam tensão na sua rotina — especialmente na semana de pagamento da equipe.
Com a chegada do isaac, isso mudou:
“Os repasses acontecem certinho, às vezes até antes da data prevista. Isso nos deu tranquilidade. Conseguimos até melhorar o salário dos colaboradores e antecipar o 13º.”
A automação também melhorou a experiência das famílias: basta o responsável pagar e, em poucas horas, a informação já está no sistema do Modelo e na plataforma isaac. Isso eliminou ruídos, reforçou confiança e trouxe previsibilidade para organizar turmas e matrículas.
Colégio Zaccaria (Rio de Janeiro–RJ)
No Zaccaria, quem fala sobre o impacto no caixa é Cléver Ala Martins, gestor administrativo-financeiro.
Antes do isaac, ele relata a dificuldade de conciliar tudo antes do fechamento do mês:
“A cobrança e a negociação com as famílias tomavam muito tempo. Hoje, com o isaac, acompanhamos tudo em tempo real. O fechamento ficou leve — virou dado, não preocupação.”
A inadimplência, que antes era um fantasma mensal, tornou-se um indicador monitorável, integrado ao restante da gestão escolar.
Quando o financeiro funciona de forma manual, a direção escolar vive apagando incêndios — conciliando pagamentos, emitindo boletos, lidando com dúvidas de famílias e buscando informações em diferentes sistemas. Mas, quando o processo se torna automatizado, o tempo devolvido transforma o dia a dia de gestão.
Escola da Serra (Belo Horizonte–MG)
Esse foi um ponto decisivo para a diretora administrativa Laura Junqueira, que conta que antes do isaac precisava literalmente interromper todas as tarefas para cuidar da parte financeira:
“Eu estava tendo que fazer o operacional e o gerencial ao mesmo tempo. Emitir segunda via, correr atrás de boleto, fazer conciliação… era inviável.”
Com a automação do financeiro, ela recuperou o tempo para voltar ao papel que realmente importa: acompanhar alunos, apoiar famílias e atuar de forma estratégica.
Além disso, o isaac passou a facilitar processos que antes exigiam intervenção manual:
∙ famílias emitem segunda via sozinhas;
∙ status de pagamento fica visível imediatamente;
∙ notificações são automáticas;
∙ a equipe já não precisa revisar cada boleto um a um.
O ganho não é apenas operacional — é emocional.
Laura descreve que a escola voltou a respirar, e que a relação com as famílias ficou mais leve.
Colégio Zaccaria (Rio de Janeiro–RJ)
No Zaccaria, a libertação do tempo administrativo aparece com força nas falas do gestor administrativo-financeiro Cléver Ala Martins e do gestor geral, Padre André Patrick.
Cléver reforça que, antes, a quantidade de horas mensais gastas com renegociação, emissão de segunda via e controles paralelos era enorme:
“A cobrança toma tempo demais. Quando o isaac assumiu essa parte, a gente ganhou espaço para olhar o pedagógico, pensar estratégia e atuar onde realmente faz diferença.”
Já o Padre André descreve como essa mudança devolveu a ele uma das coisas mais valiosas em uma escola: presença.
“Na liberdade que o isaac me deu, eu posso transitar pelos corredores, estar próximo dos alunos, conversar com os pais. Isso, para mim, foi o maior ganho.”
Tempo é o recurso mais escasso dentro de uma escola.
E, quando o financeiro deixa de ser o centro das preocupações, o pedagógico volta a ser o coração da gestão.
Cobrança financeira é, por natureza, um tema delicado. Quando mal estruturado, cria tensões, ruídos e inseguranças — tanto para a equipe quanto para os responsáveis. Mas, com profissionalização, comunicação clara e um canal único, a experiência se transforma.
Colégio Modelo (Curitiba–PR)
Para o gestor de iniciativa Fabrício, a transparência trazida pela plataforma isaac foi decisiva para melhorar a percepção das famílias:
“O pai paga e, em três horas, já aparece no sistema. Não tem divergência, não tem atraso de informação. Isso gera confiança.”
Essa clareza evita mal-entendidos, elimina a sensação de “fui cobrado errado” e tira a equipe da posição desconfortável de mediadora de conflitos financeiros.
Escola da Serra (Belo Horizonte–MG)
Em Belo Horizonte, a melhoria na relação com as famílias foi imediata. Segundo Laura Junqueira, o simples fato de o isaac centralizar tudo — pagamentos, emissão de segunda via, notificações e histórico — já reduziu ruídos:
“O vínculo ficou mais leve. As famílias mesmas conseguem resolver tudo no meu isaac, e isso diminuiu muito o desgaste que existia.”
Além disso, o seguro educacional oferecido pelo isaac se tornou uma camada emocionalmente importante para os responsáveis. Laura destaca:
“Quando a família enfrenta uma dificuldade, é muito forte poder dizer: ‘vocês podem contar com a gente e com o isaac’. Eles ficam realmente gratos.”
Colégio Zaccaria (Rio de Janeiro–RJ)
No Zaccaria, a parceria com o isaac também aproximou a gestão das famílias. O Padre André, que sempre prezou por estar presente e acessível, relata:
“Eu sempre disse aos pais: contem comigo. E o isaac me ajudou a estar ainda mais próximo deles.”
A centralização de informações, a organização das cobranças e a tranquilidade nos processos reduziram tensões e fortaleceram o clima de confiança entre escola e famílias.
Com a gestão financeira centralizada e automatizada, escolas de diferentes portes passaram a tomar decisões com base em dados reais — não em estimativas ou planilhas manuais. A visibilidade clara sobre fluxo de caixa, desempenho de matrículas, capacidade de turmas e comportamento de pagamento transforma completamente o papel do gestor.
Colégio Equipe (Belém–PA)
No Equipe, essa mudança foi essencial para apoiar a expansão. Com oito unidades em operação, Nonato Reis e Hélio Castanheira passaram a utilizar o painel de gestão do isaac para comparar dados entre unidades, identificar tendências e projetar cenários.
Para dois gestores que sempre se descreveram como “sonhadores”, ter informação organizada foi a chave para sonhar com segurança:
“Quando o gestor tem a cabeça livre, a escola melhora. E com dados, fica muito mais fácil focar no pedagógico e no crescimento.”, reforça Nonato.
Colégio Zaccaria (Rio de Janeiro–RJ)
No Zaccaria, a integração com sistemas de parceiros — como ActiveSoft e ClassApp — trouxe ainda mais clareza para o trabalho do gestor administrativo-financeiro Cléver Ala Martins, que atua em mais de uma escola.
Cléver destaca:
“Hoje a informação chega na hora. Não preciso refazer trabalho. Isso me dá mais tempo para pensar a educação.”
Essa integração entre financeiro, pedagógico e comunicação elimina retrabalho e coloca o gestor no controle de indicadores estratégicos — algo impossível com processos manuais.
Escolas de pequeno porte também avançam
Para escolas menores, a consequência é igualmente transformadora: com relatórios organizados, crédito para expansão e acompanhamento especializado,
muitas instituições conseguem sair do ciclo de “apenas sobreviver” e entrar no ciclo de crescimento sustentável.
Dados se tornam luz — e deixam de ser um obstáculo.
Nenhum dos resultados apresentados aqui aconteceu por sorte ou improviso. Todas as escolas que transformaram seu ritmo de crescimento tiveram acesso a um conjunto completo de soluções pensado para instituições de ensino:
∙ receita garantida, com repasses previsíveis;
∙ gestão profissionalizada da cobrança, com equipe especializada;
∙ múltiplas formas de pagamento para as famílias;
∙ painel completo de gestão, com indicadores em tempo real;
∙ crédito para capital de giro e expansão;
∙ consultoria especializada (isaac Gestão Pro);
∙ análise de risco inteligente com o isaac Score;
∙ aplicativo meu isaac, que simplifica a vida das famílias.
Esse ecossistema cria uma base sólida para que escolas foquem no que as torna únicas: seus projetos pedagógicos, seus alunos, seus valores.
E esse impacto aparece claramente nas falas de quem vive o dia a dia escolar:
∙ Laura Junqueira, da Escola da Serra, fala sobre segurança e gratidão das famílias.
∙ Fabrício, do Colégio Modelo, reforça a tranquilidade para planejar anos à frente.
∙ Nonato e Hélio, do Equipe, destacam a liberdade para expandir.
∙ Padre André Patrick, do Zaccaria, resume tudo ao afirmar que o maior ganho foi “tempo para estar com as pessoas”.
Mais do que uma plataforma, o isaac se tornou um parceiro estratégico de crescimento.
Os casos apresentados mostram um padrão claro:
quando a escola deixa de ser refém da instabilidade financeira, ela conquista a liberdade necessária para crescer, inovar e cuidar melhor das pessoas.
Foi assim com:
∙ Escola da Serra, que ganhou fôlego para reorganizar processos e apoiar famílias.
∙ Colégio Equipe, que ampliou unidades e fortaleceu o pedagógico.
∙ Colégio Modelo, que transformou sua rotina com previsibilidade.
∙ Colégio Zaccaria, que devolveu tempo precioso à sua equipe e direção.
O isaac se tornou o ponto de virada para todas elas ao oferecer tecnologia, inteligência financeira e suporte especializado.