Confira dicas exclusivas e uma aula gratuita sobre como você pode criar uma política de remuneração eficiente em sua escola
Remuneração é o conjunto de vantagens financeiras e sociais com os quais a organização recompensa seus colaboradores pela contribuição nos resultados organizacionais. Vale ressaltar também as suas diversas formas:
Você já parou para pensar em como funciona a mecânica de remuneração na escola? É muito simples: os professores disponibilizam o seu tempo e conhecimento para as instituições de ensino e são remunerados por isso.
O tempo é o bem mais valioso do ser humano, e caso ele sinta que não o aproveitando, isso pode impactar diretamente no seu desempenho do dia a dia.
O que nos leva à lição principal deste texto: "a escola deve ver a política de remuneração como algo estratégico, pois, na maioria dos casos, é ela quem assegura o foco no trabalho e mitiga possíveis discussões e falta de comprometimento no ambiente escolar”.
Sem remuneração adequada, não há uma troca justa de valor entre ambas as partes.
No curto prazo pode parecer uma perda para o orçamento da IE, mas no longo, isso provavelmente se traduzirá em resultados e ganhos maiores à gestão educacional como um todo.
Logo no início do texto citamos que a remuneração deve ser vista como algo estratégico, mas é importante ressaltar que a boa política de pagamentos só pode ser criada caso esteja alinhada aos resultados organizacionais desejados pela instituição de ensino privada.
Então, caso a escola tenha metas de crescimento, estas podem vir acompanhadas de bonificações variáveis relativas ao desempenho dos colaboradores, por exemplo. Nesse caso é importante perceber que esses bônus não só estimulam o time, como também dá a sensação de que estão crescendo junto com a IE, o que gera fidelidade e um bom relacionamento de longo prazo.
Cada vez mais percebe-se que é necessário englobar essa questão de política de remuneração para que a escola tenha um crescimento saudável e que esse fator deve ser aplicado em todos os setores.
A gestão financeira estratégica pode ser uma ótima aliada do gestor escolar para que ele tenha mais liberdade ao montar essa política. Como sempre ressaltamos, a comunicação é chave para o bom funcionamento de qualquer IE. Apesar da remuneração parecer algo óbvio, é um ponto que deve ser 100% comunicado, principalmente quando falamos de remuneração indireta.
O exemplo mais comum é o de alunos que são filhos de professores e que recebem um desconto na mensalidade escolar. Nesse caso, a dedução deve ser comunicada no pagamento total, pois o desconto também é uma forma de remuneração.
Sendo assim, vamos a um exemplo: se um professor recebe R$ 3 mil por mês e tem dois filhos matriculados na escola com um desconto de R$ 500 cada, sua remuneração total é de R$ 4 mil, mas isso nem sempre fica tão óbvio, por isso deve ser sempre comunicado e sinalizado.
Além disso, outro termo relevante que deve estar no vocabulário do gestor escolar é o PCCR - o conjunto de normas e ferramentas que orientam o desenvolvimento profissional e reconhecimento dos colaboradores na empresa.
Entenda melhor logo abaixo!
Os benefícios de incluir o PCCR na cultura e na política de remuneração da escola, é que os colaboradores têm uma visão a longo prazo na instituição de ensino. O caminho para eles crescerem na escola fica mais claro, o que é estimulante para o alto desempenho:
1. Definição do organograma funcional da instituição de ensino. Em outras palavras, criar um mapa completo de funções e cargos da escola.
2. Descrição dos cargos e de suas funções. Esse alinhamento não só facilita o gestor escolar na hora de montar uma equipe, como também torna a atuação de cada membro mais clara e passível de ser bem executada.
3. Pontuação dos cargos: essencial para a hierarquização dos colaboradores.
4. Pesquisa salarial: como mencionamos anteriormente, a remuneração justa e adequada gera atração, fidelização e visão a longo prazo nos colaboradores da escola.
5. Elaboração de políticas salariais.
6. Orientação por tabelas salariais: uma ótima forma para os colaboradores visualizarem bonificações ou remunerações futuras.
7. Organização em enquadramento: é essencial para corrigir as distorções salariais entre cargos.
8. Divulgação do plano: como mencionado anteriormente, de nada adianta um planejamento não divulgado. É essencial que os colaboradores da escola tenham uma visualização completa disso tudo para que o efeito esperado seja alcançado.
É importante frisar aqui que, no contexto atual da pandemia da Covid-19, é difícil falar em remuneração adequada. A falta de previsibilidade financeira sempre foi uma das maiores dores das instituições de ensino, e agora está ainda mais acentuada.
A remuneração deve ser vista como algo estratégico pelas instituições de ensino e apresentada como um plano a longo prazo para os colaboradores.
Esse bom planejamento garante a fidelidade do time e também permite uma troca de valor justa entre ambas as partes. Afinal, se um cresce, o outro também se desenvolve.
É possível ter um plano de remuneração adequado mesmo no momento atual de imprevisibilidade de caixa. Com o isaac como seu parceiro é bem simples!
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Previsibilidade financeira e pagamentos em dia já podem deixar de ser um sonho!
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