Está curtindo o conteúdo?

O Boletim isaac entrega semanalmente, na sua caixa de entrada, mais materiais como esse.
Inscreva-se aquiNão quero me inscrever.
Gestão

Matriz SWOT: como implementá-la na sua escola

Aprenda com Flávio Lavorato, diretor administrativo no Colégio Parthenon, como aplicar a Matriz SWOT no ambiente escolar

Publicado em
18/10/2023
05min
💡 Dica: se a palavra estiver azul, ela é clicável e te leva ao link com mais detalhes!

O mundo empresarial conhece bem a matriz SWOT que, em português, é traduzida como FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Trata-se de uma ferramenta de gestão para melhorar a capacidade de planejamento de uma organização.

De acordo com a análise do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), a matriz serve para:

  • Ter uma visão interna e externa do negócio;
  • Identificar os elementos-chave para a gestão da empresa;
  • Estabelecer prioridades de atuação e de decisões a serem tomadas;
  • Ter um diagnóstico da saúde da empresa.

Mas como aplicá-la para uma instituição de ensino? Quais são os ganhos do setor de Educação ao usar essa ferramenta? Continue lendo o artigo e descubra!

Aplicação para as escolas

Constantemente as instituições de ensino são desafiadas a encontrar estratégias de gestão para se diferenciar no Setor. Pensando nisso, a matriz SWOT surge como grande aliada. 

Essa é a recomendação de Flávio Lavorato, diretor administrativo no Colégio Parthenon, referência de qualidade na Grande São Paulo. “É importante fazer essa análise ao menos nos períodos de férias, aquela época do ano dedicada ao planejamento”, ele recomenda.

“Com base na situação da escola, é possível identificar pontos positivos e negativos. Mais do que isso, fazer uma intersecção estratégica. Se conseguimos alinhar um ponto forte com uma oportunidade externa, alcançaremos sucesso”, avalia. “Também é possível aplicar um ponto forte para neutralizar uma ameaça. O que não pode acontecer é permitir que um ponto fraco permaneça alinhado com uma ameaça”.

Estratégia produtiva

Filho e neto de professores, Lavorato seguiu um caminho diferente, ao menos a princípio. “Não imaginei que iria trabalhar com ensino. Cursei engenharia mecânica, me especializei em administração, trabalhei em banco, fiz MBA de gestão em Portugal”, ele relembra. 

Quando decidiu aplicar sua experiência ao Parthenon, que pertence à família, ele começou pelo setor de compras e passou pela área de marketing da escola. “Ali mantive maior contato com as famílias, até que assumi o papel de diretor administrativo.”

Foi quando começou a utilizar seu conhecimento em estratégia, adquirido no mercado, para colocar em prática na escola, que oferece Ensino Infantil, Fundamental e Médio. “A gestão escolar é complexa. Mas pode ser simplificada com apoio de algumas estratégias, desde que elas não permaneçam distantes das práticas”, recomenda.

Exemplo do exterior

Para o diretor escolar, algumas lições de práticas de negócios dos maiores líderes em inovação e tecnologia do mundo podem ser traduzidas para o setor educacional. 

“A Meta se viu desafiada pela venda do Twitter para Elon Musk, um empresário influente e de práticas imprevisíveis. Reagiu criando uma rede social idêntica, a Twitch”, descreve. “Ela alcançou 1 milhão de usuários ativos em 60 minutos, enquanto o Twitter demorou 2 anos e meio para chegar a essa marca. A Meta combateu uma ameaça com um ponto forte: sua base de 2 bilhões de usuários. Basta conseguir migrar 17% deste total para ultrapassar o Twitter em número de usuários”.

O exemplo tem reflexos para as práticas das escolas, ele aponta, citando uma situação semelhante. “Da mesma forma, a chegada de um grande conglomerado educacional à vizinhança, eventualmente comprando um concorrente direto, representa uma ameaça a escolas já estabelecidas no bairro, que podem se apoiar em estratégias bem aplicadas para encarar este desafio”.

Foco na coerência

Definida a estratégia, com base na matriz SWOT, a escola pode buscar formas eficazes de ajustar práticas, em coerência com as metas. “Não dá para falar que é escola tecnológica e entregar uma folha de papel para os pais preencherem à mão. Não dá para declarar que a instituição é acolhedora se as crianças não são recebidas com um bom dia. Não dá para dizer que é formadora sem investir num bom material de ensino”.

Lavorato cita um caso de mudança de rota da própria escola onde atua. “Tínhamos um índice baixo de conversão de venda. Muitas pessoas visitavam, mas não se matriculavam. Então pedi para que os meus coordenadores apresentassem a escola às famílias novas, uma maneira de apresentar o projeto pedagógico com mais segurança. Resultado: fomos de 30% para quase 70% de conversão de vendas”.  Dessa forma, a escola aplicou um ponto forte, o alto grau de conhecimento da marca, para atacar uma fraqueza, o baixo índice de conversão.

Ele continua a citar exemplos. “Projetar metas robustas de expansão sem utilizar um sistema moderno de gestão, que conte com ferramentas que permitem, por exemplo, melhorar a capacidade para receber mensalidades em dia, como o isaac, diz, fazendo referência à maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas, parceira do Parthenon. 

O isaac contribui para a estratégia escolar

É necessário estabilidade financeira para implementar estratégias que fortaleçam o posicionamento da escola frente ao mercado. Pensando nisso, o isaac garante as mensalidades em dia ainda que os responsáveis atrasem o pagamento.

A gestão da inadimplência facilita o controle das finanças, permitindo otimização do tempo sem o desgaste das equipes internas. O isaac também contribui com soluções de secretaria digitalizada, segurança financeira e gestão de inadimplência.

O resultado se traduz em números: mais de 1.200 escolas parceiras no Brasil, mais de 350 mil famílias apoiadas e R$ 2,5 bilhões garantidos às escolas em dia. 

Quer saber mais? Conheça as soluções isaac e encontre a ideal para a sua escola!

isaac indica

Conteúdos que você pode gostar:

O que você achou desse conteúdo?
Mensalidades em dia, o ano todo, sem dor de cabeça
Quero o isaac na minha escola
Gostou do conteúdo? Compartilhe: