Gestão democrática é quando professores, alunos, pais, a direção, a equipe pedagógica e todos os demais funcionários são ouvidos. Assim, a instituição de ensino tem muito a ganhar
A gestão democrática escolar implementa e coordena ações que garantem a participação da comunidade escolar na tomada de decisões a respeito de diferentes aspectos da rotina da instituição.
A missão deste modelo de gestão envolve professores, alunos, pais, a direção, a equipe pedagógica e todos os demais funcionários. Coloca a organização na posição de praticar a escuta ativa, de forma a incorporar em suas práticas os melhores insights e olhares de todas as pessoas que participam da vida escolar.
A gestão democrática escolar participativa está prevista na LDB, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que, desde 1996, estabelece os critérios de atuação do setor à luz da Constituição de 1988. Neste artigo, vamos entender como funciona a gestão democrática, quais suas vantagens e como aplicá-la.
A LDB estabelece que toda instituição que oferta educação básica deve ser administrada de acordo com os preceitos da gestão democrática.
O artigo 3º lista os princípios da educação nacional, entre eles:
Além disso, a gestão democrática do ensino é incorporada na forma desta Lei e da legislação dos respectivos Estados e Municípios e do Distrito Federal.
Ou seja, a LDB estabelece que cada estado e município deve definir as normas da gestão democrática do ensino na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
Essa abordagem visa assegurar que a gestão educacional seja colaborativa e representativa, promovendo a inclusão de diferentes vozes no processo de tomada de decisões escolares.
As escolas particulares podem sim, criar seus próprios mecanismos que garantam a participação da comunidade na tomada de decisões. Para isso, é recomendável seguir algumas estratégias.
1. Comunicação transparente: Para que todos possam participar da gestão, é crucial que sejam compartilhadas as informações a respeito da escola, incluindo número de alunos e colaboradores, desempenho acadêmico dos jovens, orçamento disponível e demandas do momento, incluindo investimentos em tecnologia ou na reforma ou na construção de novas instalações.
2. Empoderamento dos envolvidos: Além de bem informada, a comunidade escolar deve ser incentivada a se manifestar abertamente. Garantir que todos se sintam no direito de expressar suas opiniões e avaliações está na base de um modelo de gestão participativa, em que ninguém se sinta excluído ou menos importante ao longo do processo de tomada de decisões.
3. Criação de mecanismos de escuta: Seja com canais digitais assíncronos, em que todos possam se manifestar, e também ter acesso às publicações dos demais integrantes da comunidade, seja com encontros presenciais ou virtuais, a escola precisa criar ferramentas para que o processo de fala e de escuta aconteça na prática e seja compartilhado entre todos os interessados.
4. Apoio da gestão financeira: Na base de todo esse processo está uma gestão financeira escolar eficiente, que garanta que as entradas de recursos aconteçam como previsto. Assim é possível organizar ações e projetar novos passos, com base em informações confiáveis, compartilhadas com os demais integrantes da comunidade.
Neste sentido, a gestão democrática pode se apoiar na parceria com o isaac, a maior plataforma escolar de soluções financeiras feita para instituições de ensino particulares.
Com o apoio de uma gestão financeira que garante o acesso aos valores das matrículas em dia, como proporcionada pelo isaac, fica mais fácil implantar um modelo de gestão democrática mais. Os benefícios para a escola são muitos. Conheça agora alguns deles:
1. Satisfação dos colaboradores: Um ambiente de diálogo e transparência tende a melhorar o ambiente organizacional e a aproximar as diferentes equipes internas de uma instituição de ensino. Na medida em que dialogam, profissionais de setores variados passam a conhecer melhor as características e as necessidades dos demais colegas.
2. Satisfação das famílias: Da mesma forma, ao se sentirem ouvidos, os responsáveis pelos alunos tendem a se aproximar da escola e a entender melhor suas rotinas e dificuldades. Assim, a tendência é de melhora da reputação da instituição, com aumento da retenção e da recomendação entre os pais.
3. Ganhos pedagógicos: Do ponto de vista dos alunos, aprender a se expressar faz parte do processo de formação pessoal e profissional – afinal, seja nos momentos de participação cidadã, seja no dia a dia de uma empresa, é fundamental encontrar o momento e a linguagem adequados para apresentar avaliações e opiniões. Da mesma forma, aprender a ouvir os demais também representa um ganho importante.
Em outras palavras, em um contexto educacional cada vez mais dinâmico e desafiador e numa sociedade que valoriza as competências socioemocionais que valorizam padrões horizontais de tomada de decisão, esse modelo participativo de gestão escolar pode ser o caminho para o sucesso de muitas escolas.
O isaac oferece uma cobrança pensada para a realidade das escolas. Garante facilidade e qualidade de atendimento para as famílias. Com isso, os gestores escolares tem mais tempo para focar em outros assuntos estratégicos.
Também atua fornecendo crédito, que proporciona segurança financeira e auxílio para concretizar sonhos ao longo do ano todo, de acordo com as decisões tomadas de forma colegiada.
- 90% das escolas parceiras já possuem crédito pré-aprovado;
- Mais de 700 escolas já utilizaram o Crédito isaac;
- 3 meses de parceria são suficientes para solicitar crédito;
- R$ 190 milhões em crédito já foram disponibilizados pelo isaac.
Assim, os parceiros isaac contam com as condições necessárias de focar em outros aspectos da gestão.