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Gestão

Pesquisas de satisfação na escola: Saiba por que aplicar

Além de fortalecer o relacionamento com os familiares, a aplicar pesquisas de satisfação escolar com regularidade contribui com informações importantes, que podem resultar em melhorias no atendimento

Publicado em
30/7/2024
07 min
💡 Dica: se a palavra estiver azul, ela é clicável e te leva ao link com mais detalhes!

O relacionamento das escolas com as famílias dos alunos acontece todos os dias, ao longo de toda a jornada letiva. Da recepção na porta até o momento de voltar para casa, passando por recados dos professores e tarefas enviadas para casa, as famílias estão diretamente envolvidas com as instituições de ensino, que fazem parte de suas vidas.

Existem diferentes formas de fortalecer essa relação, garantindo a retenção dos alunos como resultado do melhor relacionamento com clientes. Uma das mais importantes é aplicar pesquisas de satisfação escolar com regularidade.

Elas são fundamentais para fazer um diagnóstico preciso, a partir do olhar dos responsáveis pelos estudantes. Além disso, atuam como uma ferramenta importante de relacionamento, na medida em que apontam para as famílias que a escola está preocupada em ouvir o que elas têm a dizer sobre os mais variados aspectos da rotina dos jovens e do atendimento aos responsáveis.

O foco no aluno como cliente, aliás, é importante: os estudantes – e seus familiares – têm demandas que podem muito bem ser atendidas com práticas contemporâneas de atendimento ao consumidor, pensadas para a jornada completa, desde o primeiro contato até cada um dos pontos de contato entre clientes e empresa. Trata-se de um aspecto do empreendedorismo tradicional que pode ser aplicado a escolas.

O que é pesquisa de satisfação escolar? 

Pesquisas de satisfação são questionários utilizados para coletar dados a respeito da jornada, tanto dos alunos quanto dos familiares. As perguntas são elaboradas para ajudar a avaliar o serviço e identificar quais pontos, do ponto de vista dos clientes, são considerados as fortalezas e os diferenciais da instituição. E também, é claro, indicam quais aspectos precisam melhorar.

Este trabalho permite ainda antecipar problemas, na medida em que, se muitos pais apontam um mesmo ponto que não vinha sendo abordado pelos gestores escolares, ele possivelmente será percebido por outras famílias ao longo do tempo – afinal, os responsáveis pelas crianças conversam entre si e trocam experiências e impressões, positivas e negativas. Conter possíveis pontos de insatisfação antes que ganhem escala é altamente recomendável.

Além disso, quando os pais são ouvidos, eles percebem que a escola está disposta a melhorar – sempre existe algum aspecto que pode ser desenvolvido e trabalhado. Dessa forma, o relacionamento da instituição com seus clientes sai fortalecido, o que tende a aumentar o grau de recomendação para os responsáveis por novos alunos.

Por que fazer pesquisas de satisfação?

Uma série de aspectos da rotina escolar podem ser avaliados ao longo da pesquisa. Entre eles se encontram:

  1.  Os professores, o sistema de ensino, a metodologia, o currículo e os materiais didáticos; 
  2. A qualidade da infraestrutura, incluindo o acesso a ferramentas tecnológicas modernas e a outros diferenciais, como quadras esportivas e áreas verdes;
  3. O atendimento aos pais, para diferentes assuntos, de questões pedagógicas a dúvidas sobre pagamentos;
  4. A carga horária;
  5. O preço das mensalidades.

Quando fazer uma pesquisa de satisfação na escola?

A pesquisa pode ser realizada toda vez que um familiar solicita um atendimento ou entra em contato para fazer uma reclamação – e já pode ser convidado a fazer uma avaliação mais completa a respeito do desempenho da instituição.

Mas há casos em que aplicar um questionário para um grupo maior, simultaneamente, se mostra importante. Este pode ser o caso quando uma turma começa a apresentar baixo desempenho acadêmico, por exemplo, ou um grupo de alunos apresenta problemas de adaptação, ou o índice de transferências aumenta fora do normal, ou as rematrículas não estão avançando no ritmo esperado.

Nessas situações, a pesquisa representa uma forma concreta de a escola indicar que percebeu o momento e está disposta a ouvir os familiares e atuar de forma concreta para solucionar o problema.

Ouvir os alunos com frequência também é útil. Em finais de trimestres, por exemplo, após o período de provas, eles podem apresentar insights a respeito de sua experiência naquele período.

É importante lembrar que nem todas as reclamações e solicitações poderão ser atendidas. Mas a gestão escolar pode assumir o papel de encaminhar respostas satisfatórias para os casos que não poderão ser atendidos.

Como elaborar a pesquisa de Satisfação?

Antes de tudo, é preciso seguir um roteiro: começando pelo briefing, que vai definir os objetivos da pesquisa e os meios de realização. Ele vai definir a estrutura, que consiste na sequência de pontos que serão abordados. O ponto seguinte é estabelecer se serão utilizados formulários impressos ou digitais, em aplicativos ou plataformas virtuais.

O momento seguinte é o da aplicação, que demanda uma abordagem cuidadosa para encontrar o melhor momento para os familiares responderem com atenção até o final – nesse sentido, uma pesquisa longa demais pode não cumprir seus objetivos.

Por fim, chega o momento de tabular e analisar os dados coletados, gerando estatísticas que podem, inclusive, ser filtradas de acordo com a série dos estudantes ou a sede onde um determinado grupo estuda.

A gestão financeira fortalece a reputação

Outra forma de ouvir as famílias e respeitar seus momentos é lidar com cuidado com o aspecto financeiro. Não é um assunto confortável para os responsáveis pelas crianças, mas precisa, obrigatoriamente, ser encarado com transparência e tranquilidade.

Canais exclusivos, incluindo opções digitais, representam um diferencial importante, assim como a possibilidade de negociar eventuais atrasos sem constrangimentos. Em todos esses aspectos, as escolas podem contar com o apoio do Isaac.

Trata-se da maior plataforma de soluções financeiras feita para instituições de ensino particulares. As parcerias exclusivas, com soluções líderes de mercado, fortalecem o relacionamento com as famílias e impulsionam a gestão, com inteligência de dados e ferramentas que otimizam a tomada de decisão.

Tudo isso com duas interfaces modernas e intuitivas: a plataforma para escolas, que facilita a gestão financeira com processos otimizados e visibilidade da operação em tempo real, e o aplicativo Meu Isaac para as famílias, capaz de tornar a rotina mais prática.

Assim, a reputação da instituição de ensino fica fortalecida, além do caixa: uma escola parceira recebe, em média, até 20% a mais do que receberia sem o Isaac no dia do repasse.

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