Com uma plataforma intuitiva e de acesso 24 horas por dia, os responsáveis financeiros conseguem visualizar suas pendências e até mesmo fazer contrapropostas
Ao longo do ano letivo, a legislação protege os responsáveis financeiros que têm crianças e jovens matriculados em instituições de ensino particulares. A Lei Federal n° 9.870/99 estabelece que os estudantes em situação de inadimplência não podem ser impedidos de frequentar o ambiente escolar durante o semestre ou ano letivo.
Acontece que, ao final do período, os responsáveis financeiros com mensalidades atrasadas não podem fazer a rematrícula. Assim, a legislação assegura continuidade aos alunos, durante um ciclo de aprendizagem, ao passo que também zela pelas escolas em sua sustentabilidade financeira.
Mas perder um estudante em decorrência do atraso dos pagamentos não é saudável, nem para a escola, muito menos para as famílias – em geral, quando se trata de educação, elas não se colocaram nessa situação de forma proposital e estão enfrentando alguma dificuldade pessoal ou profissional.
Além disso, é comum que o impacto da perda de matrículas atinja mais de um estudante, já que é comum que as famílias tenham mais de um irmão ou irmã na mesma escola.
Gerenciar o pagamento de dívidas, em tempo hábil para garantir a rematrícula, é, portanto, fundamental para todos os envolvidos. Ainda que seja uma tarefa delicada.
A Lei 8.078/90, mais conhecida como o Código de Defesa do Consumidor, estabelece que direitos – e deveres – as famílias têm quando se trata da matrícula escolar em atraso em escolas particulares. Conhecê-los é fundamental para qualquer negociação.
O acordo entre as partes precisa estabelecer, de forma clara e objetiva, os valores das mensalidades, as regras para reajustes e as taxas e multas em caso de atraso.
A partir do momento em que entra em contato, ou é contactado, o responsável financeiro tem direito de conhecer o total devido, o período em atraso e as taxas aplicadas.
Desde que o responsável financeiro se apresente de boa-fé, ele tem direito a pedir condições mais favoráveis para realizar os pagamentos de valores atrasados.
Além de coerentes com o praticado no mercado, as regras para a negociação não podem ser acompanhadas de práticas abusivas, incluindo constrangimento e ameaças.
Não há como evitar: toda instituição de ensino sofre com o problema. De acordo com um levantamento realizado pela empresa de gestão Meira Fernandes, 51% das escolas particulares do Brasil estão sofrendo com atrasos nos pagamentos.
O relacionamento entre escolas e famílias se estabelece no longo prazo. Se um estudante permanecer na mesma instituição ao longo de diferentes etapas de sua formação, é muito provável que dificuldades financeiras surjam.
E a forma como elas serão encaradas podem colocar em risco a relação. Ou, ao contrário, reforçar o vínculo, na medida em que o departamento financeiro e a área de relacionamento se mostrem dispostas a apoiar os familiares diante de uma fase de dificuldades.
Precisamente porque este é um problema que afeta as escolas em geral, a experiência aponta para caminhos que funcionam na direção de apoias as famílias, e garantir a rematrícula, ainda mais num cenário de reajuste de mensalidade.
É fundamental que os responsáveis financeiros saibam a quem procurar, por quais canais, para solicitar informações – que precisam ser fornecidas de forma clara, objetiva e transparente. Quanto maior a disponibilidade da escola, mais fácil e fluida se torna a negociação.
O fato de um responsável ter procurado se informar sobre a dívida, ou se mostrado receptivo a um contato da escola, não significa que ele tenha condições de resolver a pendência imediatamente. Manter o canal aberto de diálogo, sem insistir de forma que pareça abusiva, é crucial.
Entregar diferentes alternativas facilita a missão dos familiares, que podem se ajustar à própria realidade para fazer, por exemplo, um pagamento parcelado no cartão, ou um PIX com desconto num dia adequado. O importante é informar todas as opções com clareza.
Todas as alternativas anteriores podem ser reunidas num sistema inteligente, automatizado, disponível online através de um aplicativo. Assim, as informações ficam disponíveis em tempo real, mesmo fora de horário comercial, sem constrangimentos e com transparência.
Maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas, o isaac garante às escolas previsibilidade financeira, com mensalidades sempre em dia, todo mês, na data previamente combinada.
Mas a parceria vai além – afinal, as famílias em atraso precisam do melhor suporte possível para negociar suas dívidas, sair da situação de inadimplência e permanecer na escola no ano seguinte.
Por isso, quando se trata de um tema tão delicado quanto a gestão de inadimplência, o suporte isaac permanece à disposição para apoiar os responsáveis com pendências financeiras, analisando caso a caso e oferecendo condições especiais de pagamento e parcelamento.
Mais do que isso: a plataforma meu isaac proporciona privacidade, conforto e disponibilidade para os responsáveis financeiros em atraso nas mensalidades.
Acessar informações transparentes e de forma rápida sobre a situação de cada aluno é um grande diferencial para os responsáveis financeiros, que passam a contar com um atendimento mais ágil e objetivo, a qualquer momento do dia, 365 dias por ano.
Pensando nesses benefícios, o serviço permite que os pais ou responsáveis financeiros tenham acesso fácil e sem burocracia a cinco funcionalidades.
1. Visualização de status das mensalidades;
2. Maior segurança para seus dados e pagamentos;
3. Acesso a faturas e comprovantes de pagamento;
4. Meios de pagamentos flexíveis;
5. Negociação de valores em atraso, com opção de fazer uma contraproposta.
Com o apoio do isaac, as famílias contam com uma série de facilidades para realizar o pagamento, o que pode reduzir a inadimplência – já que diversificar as opções amplia as chances de a transação ser efetivada.
Além disso, os responsáveis financeiros contam com uma série de facilidades para realizar o pagamento. Como, por exemplo, a opção de contraproposta:
isaac indica
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