Estimular os alunos a colocar a mão na massa e serem protagonistas do seu próprio aprendizado traz benefícios que vão além das salas de aula
Você já ouviu falar sobre cultura maker? O conceito tem ganhado cada vez mais relevância na Educação e traz a ideia de que as pessoas devem ser capazes de criar, fabricar, construir e até mesmo consertar os mais variados objetos.
A palavra “maker”, em inglês, tem como tradução livre “fazedor” e pode ser considerada como colocar a mão na massa. Essa metodologia está relacionada a conteúdos Do It Yourself (DIY), do português “Faça Você Mesmo”, popularmente conhecido nas redes sociais e programas de televisão.
E como isso se relaciona com a Educação? Nas escolas, a cultura maker coloca os alunos como protagonistas em sala de aula, estimulando o próprio aprendizado para inúmeras iniciativas.
Construir uma sala maker em sua escola permite que crianças e adolescentes vivenciem novas experiências para chegar à resolução de problemas. Os professores permanecem como papel fundamental no ensino, mas dessa vez, dão espaço para que os alunos sejam mais ativos no processo de aprendizado e possam inovar em sala de aula, deixando de ser um ambiente passivo.
O espaço maker estimula um ambiente de autonomia e o aprendizado é visto de forma diferente em cada aluno, uma vez que cada indivíduo aprende do seu modo e no seu tempo, trazendo benefícios como o aprimoramento de habilidades e aumento da motivação no ambiente escolar.
A teoria é bem interessante, né? E na prática fica melhor ainda! Mas para que os resultados sejam vistos de forma clara, é importante trabalhar a cultura maker de forma estratégica para que a implementação na sua escola funcione da melhor forma.
Colaboração e capacitação do corpo docente é o primeiro passo para garantir uma implementação eficiente. A cultura maker deve estar clara para todos os envolvidos no processo e a melhor maneira para ter sucesso na metodologia é manter as lideranças atualizadas, ou seja, engajar coordenadores, gestores e diretores.
Essa atualização acontece por meio de treinamentos, cursos on-line e especializações mais aprofundadas oferecidas aos colaboradores. Dessa forma, eles estarão preparados integralmente para atuar no novo cenário e ser um vetor de aprendizado aos estudantes.
Os familiares e alunos também precisam estar envolvidos na metodologia e, para isso, a informação é o melhor caminho. Promover workshops sobre o tema, disponibilizar um canal de comunicação com os pais para acompanhamento dos projetos e manter o espaço aberto à dúvidas e sugestões são ótimas ações para ter sucesso na implementação.
Agora que você já sabe o que é cultura maker e o primeiro passo para aplicar a metodologia, vamos entender quais ferramentas podem ser usadas durante o processo.
Normalmente, quando pensamos em inovação, a primeira ferramenta que lembramos é a tecnologia. Ainda que ela seja uma grande aliada para desenvolver a cultura maker na escola, o recurso não precisa (e nem deve) caminhar sozinho.
Sabemos que investir em computadores, programas e softwares complexos é custoso. Mas isso não é motivo para se preocupar! Um espaço maker requer criatividade e explorar recursos como sucata, materiais de prototipagem e ferramentas para uso em aulas de artes, marcenaria e teatro são ótimas formas de colocar a cultura maker em prática.
Com os professores devidamente preparados, é possível explorar o potencial do aluno com qualquer material! O mais importante é ter processos lúdicos que deixem espaço para a criatividade fluir. Imagine aprender sobre os biomas brasileiros usando tecidos que representem as texturas e cores presentes nas matas? Isso é aprendizagem e diversão andando juntos!
As atividades podem ser feitas em qualquer lugar, mas é recomendado que a
escola tenha um ambiente dedicado à cultura maker. Esse espaço pode ser uma sala maior para projetos complexos — como ateliês de criação com maquinário pesado — ou até mesmo um local reservado na própria sala de aula para atividades mais simples.
Também é indicado que os alunos possam trazer novos materiais para a escola e trocar com os colegas de sala, assim é possível lidar com novos objetos e explorar ainda mais a imaginação.
Para que os alunos possam acessar suas próprias criações e observar os impactos gerados, os resultados dos projetos podem fazer parte da escola. Hortas, coleta e separação de materiais recicláveis e experimentos que envolvam matérias como matemática são ótimas formas de manter a motivação do aluno presente.
Deu para perceber que o céu é o limite quando se trata dessa metodologia, né? No entanto, assim como muitas atividades pedagógicas, é preciso tempo para iniciar a implementação e desenvolver as ações.
O isaac, a maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas, é o parceiro ideal para que a cultura maker e outras iniciativas em prol da Educação sejam feitas com sucesso, sem ocupar o tempo da instituição de ensino com questões burocráticas.
Como nosso parceiro, o gestor financeiro escolar não precisa se preocupar com questões burocráticas e financeiras, como gerar boletos, controlar a inadimplência e cobrar mensalidades. Toda a gestão financeira escolar é com o isaac!
Além disso, o isaac educação também funciona como uma rede de suporte às famílias em assuntos relacionados às finanças, contribuindo para que os colaboradores da escola possam focar nas inovações necessárias à instituição, tornando-a cada vez mais atrativa e benéfica aos alunos.
Viu só? Essa pode ser a sua melhor parceria para você focar no que realmente importa: a Educação. Conheça aqui as soluções isaac e comece agora a revolução em sua escola!