Num mundo em transformação, as instituições de ensino precisam se adaptar à nova realidade, adaptando suas práticas pedagógicas ao novo perfil de alunos
Atualmente, a expectativa de vida ao nascer para um brasileiro é de 75,5 anos. O que significa que os bebês que estão vindo ao mundo neste momento já têm, estatisticamente, grandes chances de presenciar a virada do século 22. O que esta geração pode esperar do ensino?
As escolas que vão recepcionar estes jovens estão passando por profundas transformações, provocadas por mudanças comportamentais, tecnológicas e culturais que se aceleraram a partir da década passada e desafiam as práticas em sala de aula. Em outras palavras, a transformação digital chegou para ficar.
Ela está na agenda dos profissionais do setor, em especial os professores, que são estimulados a acompanhar a revolução pela qual o mundo vem passando. As aulas, que antes eram teatrais, hoje precisam ser cinematográficas – e em 3D, imersivas e, mais ainda, interativas.
O acesso ao conhecimento está na palma das mãos, e a gestão financeira escolar pode apoiar esta tendência educacional importantíssima: a aplicação da inovação tecnológica para todos os aspectos da formação das pessoas que vão liderar a humanidade nas próximas décadas.
“Transformação digital é um processo de adoção e implementação de tecnologias digitais em todos os aspectos de uma empresa: nos modelos de negócios, experiências do cliente, processos e operações, juntamente com uma mudança de mentalidade”.
A definição da IBM para o termo tem impacto direto nas estratégias das organizações em geral: “A transformação digital auxilia uma empresa a aproveitar dados e impulsionar fluxos de trabalho inteligentes, a tomar decisões mais rápidas e precisas, e a responder aos desafios do mercado em tempo real, através da utilização de Inteligência Artificial (IA), da automação, da cloud híbrida e de outras tecnologias digitais”.
Trata-se, portanto, de criar uma base técnica operacional para evoluir e responder da melhor maneira possível às expectativas imprevisíveis e em constante mudança da sociedade, além das condições de mercado e de eventos locais ou globais. É uma rotina dinâmica, que demanda ajustes e atualizações contínuas.
Em uma indústria, a transformação digital se aplica diretamente na linha de montagem, com a utilização de braços robóticos, esteiras inteligentes e sensores capazes de gerar eficiência e produção padronizada em larga escala. Na educação, o conceito também é revolucionário, mas em outros termos.
No caso das instituições de ensino, as novas tecnologias disruptivas permitem:
Com relação aos ganhos pedagógicos, as vantagens são evidentes e variadas: a tecnologia permite melhorar a qualidade do ensino, integrar ambientes online e offline de aprendizagem e tornar a experiência em sala de aula mais interativa e engajadora.
Existe uma série de recursos educacionais digitais, incluindo plataformas educacionais, sistemas de gestão escolar, ambientes virtuais de aprendizagem, jogos virtuais e lousas digitais.
A diluição do espaço físico de aprendizagem faz parte deste processo. Antes mesmo da pandemia, mas especialmente durante a crise sanitária, o ensino avançou na direção de se tornar híbrido, especialmente para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio.
Mas, para além do novo repertório de ferramentas de ensino, a própria rotina precisa mudar: no lugar do professor que centraliza as ações, a prática didática é desafiada a incentivar a iniciativa própria dos alunos, a capacidade de fazer perguntas e de trabalhar em equipe.
É uma missão facilitada pela tecnologia, mas que demanda dos profissionais de ensino uma nova visão de mundo, mais aberta e democrática.
Ensinar os jovens a utilizarem as ferramentas disponíveis para extrair sentido do mundo e desenvolver as habilidades necessárias para a vida adulta é crucial neste novo cenário. E demanda uma atenção especial a uma tecnologia em especial, a IA.
Os alunos que hoje estão nos bancos escolares vão habitar um mundo em que a IA certamente estará disseminada em todas as atividades pessoais e profissionais. Portanto, passa a fazer parte da missão da escola preparar-se para este cenário, que demanda visão crítica, capacidade de fazer perguntas – e de desconfiar das respostas.
Trata-se, portanto, de formar para novas competências, físicas e digitais, que vão fazer a diferença no desempenho futuro. Como aponta um estudo recente do Banco Mundial, há muitas oportunidades no horizonte próximo, e elas estão diretamente relacionadas ao grau de desenvolvimento econômico e social de um país.
O trabalho aponta que, em lugares onde a digitalização alça voo, ela impulsiona o crescimento econômico, cria empregos e resiliência. “A digitalização é a oportunidade transformacional da nossa era. Mas apenas para quem estiver conectado”, analisa, no documento, Axel van Trotsenburg, diretor-gerente sênior da instituição.
Como dedicar tempo e recursos na aquisição de ferramentas e na formação dos profissionais, na busca por uma postura aberta para a transformação digital na educação? Uma forma de lidar com este desafio é contar com parceiros que atendam a demandas que não fazem parte da missão central da escola.
Essa tarefa fica ainda mais facilitada quando o parceiro pode contribuir com a gestão financeira, garantindo mensalidades sempre em dia e contribuindo com plataformas de relacionamento com os responsáveis pelos alunos e com ganhos de eficiências para os gestores. Essa é a proposta de valor do isaac, a maior plataforma de soluções financeiras feita para instituições de ensino particulares.
Com mais de 1.700 escolas parceiras em todo o país, mais de 650 mil alunos em todo território nacional, R$ 4 bilhões garantidos às escolas em dia e 9% de aumento de número de alunos matriculados entre os parceiros, o isaac contribui com previsibilidade no fluxo de caixa e avanços no relacionamento com as famílias.
Assim, fica mais fácil investir. Com fluxo de caixa estável, as escolas parceiras isaac conseguem focar em melhorias na escola o ano todo, oferecer melhores benefícios aos colaboradores e planejar com segurança ações de expansão, que podem envolver o fortalecimento do parque tecnológico.
Resultado: 94% das escolas parceiras afirmam que, com o isaac, contam com mais tranquilidade para investir em projetos de crescimento da escola.
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