Os vestibulares estão chegando e ansiedade dos alunos só aumenta! Leia o artigo e saiba como dar suporte à saúde mental dos vestibulandos como escola ou família.
Chegou o dia! Bem, ainda não é época da jornada de provas dos vestibulares e do Exame Nacional do Ensino Médio – Enem, mas o dia 24 de maio é dedicado aos vestibulandos. E a gente sabe que esse período da vida é exigente e pode trazer, inclusive, adoecimentos psicológicos e psicossomáticos por conta do estresse.
O isaac educação tem consciência de que a escola pode e deve auxiliar na saúde mental dos alunos e abre espaço para que os gestores tenham tempo para focar no que importa, ou seja, olhar para iniciativas que aliviem a pressão dos adolescentes e os motivem.
Pensando nisso, elaboramos um conteúdo completo com dicas práticas para você, família ou instituição de ensino, ajudar os alunos emocionalmente no processo de preparação para o vestibular. Vamos lá!
Na década de 1960, o número de exames vestibulares aumentou significativamente e a expansão de universidades também acompanhou esse movimento. No entanto, as provas eram simultâneas na época, o que impossibilitava o candidato de realizar mais de um teste em diferentes instituições.
Só nos anos de 1970, uma nova regulação surgiu para datar as provas em dias distintos e restringir o conteúdo do teste ao que foi lecionado nos últimos anos de estudo, conhecido por colegial.
Ainda na mesma década, especificamente em 1976, nasceu a Fuvest, vestibular que selecionava alunos para as três universidades públicas do estado de São Paulo: USP – Universidade de São Paulo; Unicamp – Universidade Estadual de Campinas e Unesp – Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”. A separação dessas provas aconteceu somente nos anos 1980.
O isaac é parceiro das escolas e sabe que a época pré-vestibular é intensa. Por isso, antes de irmos para as dicas, recomendamos esse e-book para te ajudar a aproveitar melhor o tempo e não cair na tensão de algo que está por vir. E o conteúdo é para todos, ok? Seja estudante ou não!
As dicas trazidas no material são do professor Clóvis de Barros Filho e, dando um spoiler por aqui, o escritor reforça que um dos principais comportamentos a se exercer é o relaxamento. Vale lembrar que ele não deve ser visto como uma tarefa e sim algo a ser feito com prazer.
O professor ressalta que a gestão do tempo tem a ver com a forma que encaramos o dia a dia e, assim, podemos extrair o melhor da nossa rotina. Em outras palavras, aqui vai uma dica prática: está sendo muito duro consigo mesmo? Tente mudar a perspectiva e trate-se com gentileza.
Tempo de qualidade para o estudo com uma rotina bem organizada é essencial, mas também com a família e os amigos! Seja se dedicando às atividades físicas, hobbies e outras atividades prazerosas. É esse equilíbrio que cria a manutenção da saúde mental, bem como a própria fixação do conhecimento. E aqui vai mais um lembrete: respeite seu tempo de aprendizado e ritmo de vida. Combinado?
Você já se sentiu pressionado a decidir qual carreira seguir ou conhece algum estudante que está passando por isso? Coloque-se à disposição para esclarecer dúvidas sobre o mercado de trabalho, fazer testes vocacionais e explorar habilidades que já reconhece em si mesmo.
Se você for um familiar ou conhecido próximo ao estudante, busque encorajá-lo a tomar suas próprias decisões, ajudando no desenvolvimento do senso de compromisso do vestibulando em relação àquela escolha.
Outro ponto fundamental é auxiliar o estudante na busca pelo prazer de estudar. Caminhe junto e, inclusive, com a escola durante essa jornada. É importante que a família esteja disposta a ouvir e acolher, ajudando no que for possível para superar possíveis dificuldades que o aluno ainda não sabe como lidar.
Na prática, essa ajuda é estar presente no dia a dia e se interessar pelo momento em que o adolescente vive. Dê apoio e ajude-o a ministrar e estimular sentimentos de segurança, autoestima, independência e estabilidade.
Todos nós sabemos como o Exame Nacional do Ensino Médio - Enem e demais vestibulares são processos concorridos. Então, pensando especialmente nas semanas que antecedem às provas, é fundamental que a família esteja atenta ao tratamento dado ao estudante. Evite frases que podem pressioná-lo e consequentemente atrapalhar seu desempenho, como “se não passar nesta prova, você não viajar”, entre outras provocações.
Lembre-se que o estudante entende as consequências de uma nota baixa e costuma se pressionar naturalmente. Por isso, a cautela durante esse período é fundamental para não aumentar a ansiedade no aluno.
A rede de apoio escolar começa com um diálogo aberto, franco e amigável em sala de aula. A escuta ativa do professor pode minimizar e, até mesmo, solucionar as dinâmicas que geram medo e angústia e desencadeiam processos como a insônia.
Também é indispensável estreitar, ao máximo, a relação com as famílias. Trata-se se abrir um diálogo que tangencie questões como a saúde mental e as dificuldades socioemocionais que possam surgir. Assim, o apoio ao adolescente é pensado de forma contínua e se mantém presente durante todo o processo.
Os gestores e professores, em especial, podem criar dinâmicas que sejam momentos de respiro na rotina, injetando doses de leveza no dia a dia. Atividades como passeios a museus e instituições culturais que estimulem o desconectar do estudo são ótimas alternativas para promover um momento relaxante ao adolescente.
Já relacionada ao reforço nos conteúdos, é válido oferecer suporte, seja estruturando plantões de dúvidas e materiais que permitam aprofundar o conhecimento no tema estudado.
Sabemos que estar perto dos alunos e auxiliá-los em cada etapa da formação é o que move cada instituição de ensino. Por essa razão, o isaac, a maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas, é o parceiro ideal para você focar no que realmente importa: a Educação.
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