Login
Com base na coleta e na análise de dados, é possível avançar com soluções mais eficientes e que apoiam a gestão escolar, especialmente no aspecto financeiro.
Média de notas dos alunos, taxa de aprovação, taxa de evasão escolar, percentual de desistência, nível de inadimplência, satisfação dos alunos e dos familiares. São muitos os indicadores educacionais disponíveis para apoiar os gestores escolares na tomada de decisões.
Afinal, quando se trabalha com base em dados, fica muito mais fácil gerenciar processos, avaliar desempenho das equipes, testar soluções inovadoras e avançar na capacidade de ampliar, inclusive, a capacidade de crescer em número de alunos matriculados.
Nesse artigo, vamos explorar quais indicadores educacionais os gestores escolares precisam acompanhar de perto para melhorar os resultados da escola. Confira!
A busca por informações proporciona dúvidas: como medir, avaliar, filtrar e gerar insights de todas as muitas possibilidades? Qual o custo deste esforço, em tempo e dinheiro, e qual a melhor maneira de gerar novas estratégias a partir das lições aprendidas?
Surgem muitas dúvidas sobre o que o gestor escolar deve observar para alavancar os resultados da escola. Com isso, separamos algumas dicas do que é importante ser acompanhado.
Um primeiro passo para atuar com base em dados é conhecer o cenário nacional em que a escola está inserida. Para isso, basta acompanhar os dados produzidos pelo Ministério da Educação, que produz censos escolares com regularidade.
Devidamente detalhadas e analisadas, com filtros por região e estágio de ensino, estas informações contribuem para o gestor entender quais são os desafios que se apresentam ao setor, no sentido macro.
E assim conduzir ações pedagógicas, e até mesmo de comunicação, para posicionar a instituição de ensino como uma organização atenta ao momento do setor e comprometida com a melhoria da educação no país.
Depois de olhar para o contexto mais amplo, chega o momento de analisar de perto o desempenho de outras escolas, de mesmo perfil de público e localização geográfica. Não é uma tarefa simples, dado que os empreendedores do setor, em geral, não compartilham dados.
Foi pensando nesta demanda que o isaac, a maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas, desenvolveu em parceria com a Corus Consultoria o isaac Gestão Pro, uma solução que acessa, de forma anônima, a base de mais de 2 mil escolas parceiras.
Assim, o gestor recebe um diagnóstico com base na média das informações de concorrentes em situação semelhante. Conta ainda com suporte para desenvolver um plano de ação e com mentorias com os profissionais da Corus, a fim de implementar as medidas necessárias para melhorar o desempenho da escola.
Feito o esforço de olhar para fora, é crucial também analisar a própria situação do momento, coletando KPIs, ou Key Performance Indicators. Eles são fundamentais para medir o desempenho, comparando, inclusive, com levantamentos realizados no passado – daí a importância de fazer esse exercício com regularidade.
Somados, diferentes KPIs podem traçar um panorama completo do momento da escola, suas fortalezas e fragilidades. Desta forma, os profissionais envolvidos com a gestão educacional podem agir de maneira mais assertiva, com menos recursos e resultados mais efetivos.
Diante de tantas opções de indicadores, quais é importante analisar com maior atenção? Confira agora uma lista de KPIs que podem fazer a diferença para os gestores escolares, que assim apoiam as escolas em sua missão de educar com qualidade e seguir crescendo. Elas estão organizadas em três categorias.
Todo o esforço do setor administrativo de uma escola se volta para garantir que os resultados em sala de aula estejam acima da média. Daí a importância dos indicadores que avaliam professores e alunos.
Percentual de docentes com curso superior, média de alunos por turma, média de horas-aula diárias por professor e por aluno... Existem muitas formas de averiguar o que se passa ao longo do turno letivo.
Mas a média de notas e desempenho dos alunos é um dos mais importantes, e um dos mais levados em consideração pelos familiares. Quando o dado é comparado com o desempenho de anos anteriores, por turma e por disciplina, fica mais fácil identificar possíveis pontos de melhoria.
Relacionada com a taxa de distorção idade-série, esta informação é reflexo direto de alguns fatores importantes, como os atrasos decorrentes de reprovação, abandono da escola ou ingresso tardio.
Com base nesse KPI, é possível desenhar estratégias pedagógicas para apoiar os estudantes que estão fora da turma em que deveriam, de forma a garantir não apenas a evolução no sentido pedagógico, mas também evitar situações de desgaste social e emocional decorrentes do convívio com crianças mais jovens.
Existem também os dados que apontam para a qualidade do relacionamento das escolas com os familiares e responsáveis financeiros.
É natural que, ao fim de cada ciclo, um percentual de alunos tenha deixado a escola, ou não vá renovar a matrícula para o ano seguinte. Mas qual é a taxa identificada na instituição? Ela está dentro da média esperada para concorrentes de porte e proposta semelhantes? Este dado é crucial, porque avalia o grau de satisfação.
Vale a pena dedicar ações capazes de reduzir e evitar o churn, nome dado no mundo dos negócios à taxa de clientes que cancelam um serviço.
Buscar novos estudantes, especialmente nas fases iniciais de formação, fortalece a instituição de ensino. Afinal, se as famílias permanecerem satisfeitas, elas tendem a manter as crianças no local, por muitos anos, eventualmente agregando os filhos mais novos.
Buscar alunos é custoso, mas recompensador. Conhecer o grau de sucesso neste quesito pode ajudar a orientar as equipes de atendimento e de marketing na direção de ações eficazes.
Todo cliente é influenciador. Essa frase já tinha valor no passado, quando uma família satisfeita poderia indicar a escola para vizinhos e familiares. Agora, é mais relevante ainda, porque o impacto de elogios e reclamações nas redes sociais é enorme.
Por isso, medir o desempenho em aplicativos e sites, incluindo plataformas como o Reclame Aqui, ajuda a identificar pontos de atrito, desenhar ações para melhorar o desempenho e fortalecer a reputação.
Estratégica para garantir a sustentabilidade no longo prazo, a gestão financeira escolar tradicionalmente se apoia em dados. Alguns, muito usados em outros setores da economia, também são aplicáveis à educação.
A jornada que leva uma família a matricular um jovem em uma nova escola é marcada por uma série de etapas. Os responsáveis financeiros costumam visitar mais de um local e fazer uma série de comparações, que demandam trabalho de diferentes áreas, até alcançar o sucesso na captação.
É importante, nesse contexto, conhecer o custo para a aquisição de cada cliente novo (CAC). Este indicador caminha lado a lado com outro, o de Lifetime value (LTV), que verifica quanto o aluno rende, em média, ao longo do período em que esteve matriculado. O ideal é que o LTV seja maior do que o CAC.
Este é um dos maiores inimigos de toda empresa, mas atinge, em especial as escolas, já que a relação firmada na matrícula se estende por todo o período.
Os gestores financeiros escolares são desafiados a fazer contas, todos os meses, para manter a folha de pagamento em dia, e ainda precisam lidar com os atrasos nos pagamentos quando projetam reformas e expansões.
O isaac surgiu precisamente para apoiar as instituições de ensino diante desse desafio: os parceiros da empresa não conhecem a inadimplência, porque os valores são repassados todos os meses, na data acertada.
Dessa forma, apoiando as escolas no planejamento financeiro, o isaac contribui para que os indicadores melhorem como um todo.
Atualmente, mais de 2 mil escolas são parceiras do isaac, que já garantiu mais de R$5 bilhões em dia, com 9% de aumento no número de alunos matriculados.
Assim, com base na previsibilidade financeira oferecida pela plataforma, é possível melhorar o presente e definir o futuro das escolas.
.svg)
.svg){kind=small}