Com o apoio de plataformas de soluções financeiras, as escolas avançam na gestão financeira e contam com suporte para atender a situação de cada aluno
Como gerenciar uma escola sem contar com um fluxo de caixa saudável? Afinal, as contas fixas não podem esperar, incluindo os gastos com manutenção, como água e luz, e os salários de professores e demais funcionários. Planejar o futuro, com compras de materiais didáticos ou reformas, também se torna um desafio. Por isso mesmo, uma escola que encara de frente o desafio da inadimplência tende a se diferenciar.
Entre as escolas particulares brasileiras, a taxa média de inadimplência está em 10%, e 19% das unidades encontram dificuldades em pagar salários em dia, segundo uma pesquisa realizada em 2022 pelo instituto Escolas Exponenciais. Ainda assim, 82% dos entrevistados se diziam interessados em fazer melhorias nas instalações até o fim do ano.
Já no ensino superior, a inadimplência saltou 30% em 2020, em decorrência da pandemia da Covid-19. Ao final de 2021, 8,8% dos estudantes tinham mensalidades atrasadas, segundo a pesquisa Cenário Econômico Atual das Instituições de Ensino Superior Privadas, realizada pelo Instituto Semesp, do Sindicato das Instituições de Ensino Superior Privado.
Uma gestão escolar de sucesso depende, portanto, de conseguir cobrar as mensalidades em atraso, entendendo o momento de cada família. É possível preservar a captação e retenção de alunos, evitando a evasão escolar, melhorando o relacionamento com os responsáveis pelos estudantes, de forma a prevenir ruídos no relacionamento – e ainda por cima reduzindo as taxas de inadimplência.
As instituições de ensino podem se posicionar como parceiras das famílias, desenvolvendo assim um trabalho preventivo, que permite diminuir a incidência de casos de inadimplência. Elas podem, por exemplo:
Não é incomum que as pessoas simplesmente esqueçam de fazer o pagamento. Com os responsáveis isso não seria diferente, né? Por isso, avisar alguns dias antes do vencimento, de forma amigável, pode ajudar.
Ajustar a forma para fazer os pagamentos, evitando restringir o acesso às mensalidades aos boletos tradicionais, pode funcionar muito bem, além de melhorar a qualidade dos serviços prestados às famílias.
Ao primeiro sinal de dificuldades dos pais, a escola pode entrar em contato para entender os motivos para o atraso. Por outro lado, premiar com descontos quem paga em dia incentiva a pontualidade. O que acha?
Profissionais especializados podem encontrar as melhores soluções para as empresas, incluindo possíveis reduções de despesas e medidas de planejamento para o longo prazo.
Desde novembro de 1999, a inadimplência escolar é definida pela Lei n° 9.870/99. Ela se soma ao Código de Defesa do Consumidor e ao Código Civil Brasileiro para compor uma série de normas claras para os direitos e os deveres, tanto das escolas quanto das famílias.
As instituições de ensino privadas, por exemplo, são autorizadas a aplicar sanções legais e administrativas a partir do momento em que a inadimplência alcance mais de 90 dias – antes desse prazo, a lei define o atraso como apenas falta de pontualidade.
Mesmo a partir dos 90 dias, a escola não pode reter documentos, aplicar penalidades pedagógicas ou recusar o acesso a aulas, atividades e provas. Assim, a lei protege os estudantes, que não são prejudicados em seu processo de aprendizado.
Apenas ao final do ano letivo (ou do semestre, no caso de instituições de ensino superior), ela estará autorizada a se recusar a renovar a matrícula – mesmo que os responsáveis tenham realizado o pagamento das parcelas em atraso. Aliás, se o pagamento continuar atrasado, a legislação nem mesmo autoriza as escolas a renovar a matrícula.
Também é importante lembrar que o consumidor é protegido de sofrer constrangimentos, ameaças ou exposições negativas, o que torna o processo de cobrança e negociação especialmente desafiador.
Precisamente porque a escola precisa encontrar o melhor equilíbrio entre manter o corpo de alunos, reduzindo a evasão e alcançando os índices mais baixos possíveis de inadimplência, é que a terceirização é um ótimo caminho.
Plataformas de soluções financeiras são especializadas no relacionamento com as famílias, do ponto de vista financeiro. Entender as motivações para atrasos, que podem ter partido de casos de desemprego, ou de crises provocadas por imprevistos, ajuda a encontrar, com delicadeza e tato, as melhores formas.
Além disso, ao diferenciar o canal de relacionamento para assuntos financeiros, quanto aos temas pedagógicos, as escolas evitam correr o risco de expor os responsáveis ou os alunos, garantindo assim maior satisfação junto a todos.
Foi para apoiar as escolas a encarar o desafio da inadimplência e garantir a saúde do fluxo de caixa que surgiu o isaac, a maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas.
A partir do momento em que uma instituição de ensino se torna parceira, ela passa a contar com uma receita mensal garantida, sem atrasos nem burocracia. A plataforma realiza uma estimativa a respeito da renda mensal prevista da escola e garante o repasse dos valores totais.
Em outras palavras: os gestores nunca mais vão precisar se preocupar com a inadimplência. Graças à previsibilidade de receita, poderão manter as equipes satisfeitas, com os salários em dia. E terão condições de planejar expansões ou ajustes na estrutura física, com a atualização de laboratórios, por exemplo, sem passar aperto.
Aliás, fica mais fácil parar para pensar no futuro, já que não é mais necessário dedicar tempo e esforço no processo de relacionamento com as famílias com mensalidades atrasadas.
Do ponto de vista das famílias, aliás, a relação também tende a mudar para melhor. O isaac oferece uma série de opções para os responsáveis realizarem os pagamentos. Elas ficam centralizadas numa plataforma digital, o que facilita o acesso de quem paga e a visualização de dados para quem recebe – de seu lado, os gestores passam a ter uma visão de negócio muito mais ampla.
O isaac concilia o melhor da gestão financeira escolar e do atendimento humanizado, respeitando as características de cada escola e sua própria régua de cobrança. Enquanto isso, as instituições de ensino conseguem se dedicar a sua vocação: educar e formar cidadãos preparados para as demandas do futuro.
Que tal marcar um papo e saber mais sobre o isaac? Acesse o nosso site!
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