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Conheça os principais insights do estudo, em parceria com isaac e Escolas Exponenciais, sobre Tendências Educacionais de 2024: indicadores e perspectivas para a Educação.
Atualmente vivemos um contexto em que novidades têm surgido cada vez mais rápido e movimentado o mercado com extrema agilidade. Pensando nesse cenário, aplicado para as instituições de ensino, é fundamental entender as tendências para traçar planos que sejam assertivos e façam sentido para a sua escola.
Foi pensando nesse contexto desafiador que o isaac, a maior plataforma de soluções financeiras feita para escolas, se uniu ao Escolas Exponenciais (EX) para produção e lançamento do material “Tendências Educacionais de 2024: Indicadores e perspectivas para a Educação".
Continue lendo o artigo e conheça os principais insights do estudo!
Construído com base no Censo Escolar, o conteúdo sobre as tendências educacionais para 2024 apresenta dados reais para consulta, detalhados por região do Brasil, assim como por estados.
Dessa forma, o material apoia os gestores nas especificidades de suas regiões, respeitando toda a diversidade de realidades que existe no Brasil. Com dados reais que podem ser consultados a qualquer momento, fortalece a capacidade de planejamento das escolas.
O material também comprova a riqueza das experiências pedagógicas produzidas no Brasil, a ponto de o ranking das dez melhores instituições de ensino do país ser composto por escolas de sete cidades diferentes.
O estudo também detalha o momento do setor no país. De mais de 37 mil escolas privadas na educação básica em 2020, o setor chegou a quase 33 mil em 2022. O cenário é de recuperação. Prova disso é o número de matrículas, 7,4 milhões, superando os valores de 2020, após uma queda expressiva em 2021.
No recorte por região, os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por exemplo, apontam grandes variações.
Quando se trata do número de matrículas em instituições privadas, as regiões Sudeste e Sul detém um percentual maior do que a fatia da população que concentra. Já o contrário acontece com Nordeste, Centro-Oeste e Norte.
As prioridades em infraestrutura variam levemente de acordo com a região, mas em geral, secretaria, pátio, cozinha e parque infantil recebem atenção especial.
O trabalho menciona ainda três mudanças no comportamento que influenciam o ensino segundo a consultoria WGSN.
São poucas as decisões pessoais que têm impacto definitivo. Os alunos, e suas famílias, são diariamente desafiados a rever rotas e ajustar caminhos.
Bombardeadas por informações diariamente, as pessoas precisam lidar com a superestimulação, que pode dificultar a capacidade de processar informações.
A pandemia ajudou a fortalecer o chamado otimismo trágico, definido pelo psicólogo Viktor Frankl em 1985 e que propõe um olhar realista diante das crises – que, afinal, fazem parte da vida.
Estratégias para formar os jovens que vão desenhar o futuro, novamente segundo o Google for Education.
75% dos jovens de 15 a 24 anos em 15 países europeus nunca assinaram uma petição e 30% dos alunos americanos dizem que nunca participaram de um debate. Por outro lado, novas formas de ativismo digital ganham espaço e podem ser abordadas nas escolas.
Os problemas do mundo real são interdisciplinares por natureza. Os jovens em geral entendem este fato e costumam responder muito bem a desafios concretos, que exigem que eles trabalhem em conjunto conciliando soluções de diferentes fontes de conhecimento.
Quando os alunos têm acesso às ferramentas certas e à capacidade de explorar e compreender com segurança o mundo ao seu redor, eles se tornam capazes de participar de toda a sociedade global.
Em sua versão mais completa, disponível para os associados EX, o trabalho detalha ainda o cenário de dez estados brasileiros, apontando em que pontos eles se diferenciam dos panoramas regional e nacional.
O levantamento também aponta para alguns padrões em comum no setor como um todo. O investimento em tecnologia, por exemplo, expressa a preocupação com a transformação digital pela qual as organizações, o poder público e toda a sociedade vêm passando.
Como não poderia deixar de ser, a preocupação com novas linguagens e práticas é acompanhada por um investimento contínuo em infraestrutura. O resultado se expressa no Ideb, mas também no ranking das melhores escolas de cada estado, que comprovam que é possível, sim, criar centros de excelência longe das capitais.
Também fica claro no levantamento o quanto a recuperação para níveis de matrículas pré-pandemia tem se concretizado. Sinal de que muitas famílias haviam abandonado as escolas em decorrência da crise. Ao primeiro sinal de mínima estabilidade na economia, retomam o investimento na formação de seus filhos.
É uma instituição independente que nasceu no final de 2018, com o intuito de ajudar o mercado das escolas de ensino privado no Brasil. Tem como compromisso apoiar as instituições particulares nas suas ações de inovação e crescimento.
O isaac trabalha para facilitar a gestão das mensalidades escolares em todo o Brasil. Com mais de 400 mil famílias apoiadas e R$2,5 bilhões garantidos às escolas em dia, o isaac propõe caminhos para aprimorar a capacidade de gestão das instituições de ensino, para que elas possam focar na formação dos alunos.
Como resultado, criou soluções de secretaria digitalizada, segurança financeira e gestão de inadimplência, além de ações que permitem o crescimento das escolas.
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